segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Prefeito de Curionópolis bonifica professores


Excedendo o percentual obrigatório de aplicação na valorização dos trabalhadores na educação e ainda restando saldo referente a verba disponível, o prefeito de Curionópolis, Wenderson Chamon (PMDB) rateou entre os professores do município o valor excedente, bonificando cada um dos 244 professores que trabalham nas escolas municipais, com R$ 5 mil a mais no contra-cheque.


O anúncio da gratificação foi feito pelo prefeito Wenderson Chamon na manhã desta sexta-feira, 23, no Teatro Municipal de Curionópolis e contou com a presença dos professores beneficiados, de vereadores e da Secretária Municipal de Educação, Gerlane Pereira.


“Isto significa que devido a boa gestão dos recursos tínhamos disponível verba suficiente para pagar a folha de pagamento e o 13º salário”, detalhou a secretária,  explicando ainda que durante este ano os servidores da educação no município de Curionópolis receberam reajuste salarial de cerca de 50%, e a implantação do PCCR – Plano de Cargos Carreira e Remuneração. “Daremos ainda um reajuste de pelo menos 30% para corrigir as perdas salariais ocorridas no congelamento dos salários durante oito anos”, enumerou Gerlane.

É bom ressaltar que essa ação foi espontânea do governo, não sendo necessário que os servidores se organizassem em greve ou qualquer outra manifestação.

Ações como essas, na opinião de Wenderson Chamon, são extremamente importantes e necessárias, tanto para valorizar o servidor da educação no município como para melhorar os índices do ensino. “Isto retrata, sem dúvida, nosso comprometimento com a educação municipal. Percebi que o professor fica com a auto estima elevada e estimulado para realizar seu trabalho”, diz Chamon, enfatizando que professor precisa de estímulo tanto para dar aulas como também para estudar e se qualificar pra bem exercer o seu ofício. Entendo ser a qualificação o melhor caminho para uma boa educação, o prefeito Chamonzinho paga 50% do curso superior de pedagogia para os professores de seu município. Ele conta que nos governos anteriores ao seu os servidores da educação municipal trabalhavam em regime de contratos e eram demitidos em dezembro, retornando apenas em março, ficando longo período sem receber salários.

“Conseguimos implementar um programa de governo que pôde trazer benefícios para todos os educadores de nosso município”, explica Chamon, que afirma não ser suficiente conceder apenas o bônus aos professores. “É precioso investir em qualificação e ver o resultado retratado no melhoramento do aprendizado dos alunos, finalmente, acrescenta Chamonzinho, Deus o tem usado para fazer um governo que a cidade sempre sonhou e mereceu. “Estamos fazendo este trabalho com a aprovação de pelo menos 90% da população”, quantificou.

O professor Niltomar Pereira Lopes trabalha há 10 anos na educação municipal e diz receber a surpresa com muita alegria. Para ele é fácil perceber que Chamon demonstra muita competência na condução de Curionópolis.

“Nosso prefeito pensa muito no próximo e vem demonstrando ser um ótimo gestor, que chegou para fazer a diferença e mudar a educação em Curionópolis”, afirma Niltomar, avaliando que houve uma revolucionária mudança na educação municipal em relação a governos anteriores. Segundo ele, dá pra sentir a expectativa de crescimento profissional e financeiro no corpo docente de Curionópolis  .

A professora Josiane da Silva, que chorou quando foi anunciado o valor do bônus, já faz planos para a aplicação dos R$ 5 mil de bônus dados pelo prefeito Chamon, que ela qualificou como uma grande pessoa. “Vou tirar uma moto e a CNH. A nota que dou para educação em Curionópolis é 10”, conta.

Educação em detalhes – O município de Curionópolis conta com 350 servidores, destes 244 são professores, trabalhando em cinco escolas no Distrito Serra Pelada e em sete na sede do município. O número de alunos passa de cinco mil.

A merenda escolar servida nas escolas do município é ponto prioritário no atual governo. O padrão do cardápio foi revisto e adotado o acompanhamento de nutricionista, sendo parte dos ingredientes, mais de 30%, comprados da agricultura familiar na zona rural do próprio município através de chamada pública. Isto elevou o município à situação confortável no ranking, ficando entre os 30 melhores dentre os mais de 5.400 municípios do Brasil.

O investimento na merenda escolar foi reconhecido com certificado na 8ª Edição do Prêmio “Gestor Eficiente da Merenda Escolar”, realizado em Brasília no último dia 23 de novembro. A comenda é entregue sob a avaliação de bons investimentos na qualidade da merenda escolar.

Curionópolis em governos passados não oferecia a merenda escolar nas escolas municipais e os alunos eram dispensados das salas de aulas antes de completadas as horas diárias obrigatórias.

“Saímos da condição de não ter merenda escolar para estarmos hoje entre os melhores do país em gestão da merenda escolar. Esta comenda é um reconhecimento aos nossos esforços voltados para o melhoramento da educação e nutrição de nossas crianças; já é um grande avanço, grande ganho para todos”, comemora Chamon. Fonte: Ze Dudu

Por Francesco Costa – Curionópolis

Governo divulga datas de feriados nacionais de 2012

O governo federal divulgou nesta segunda-feira (26) no Diário Oficial da União, em portaria do ministério do Planejamento, os dias de feriados nacionais e de ponto facultativo do ano de 2012 para cumprimento pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo.

Data
Dia da Semana
Data alusiva
Feriado ou Ponto Facultativo
01/01
Domingo
Confraternização Mundial
Ponto Facultativo
20/2
Segunda-feira
Carnaval
Ponto Facultativo
21/2
Terça-feira
Carnaval
Ponto Facultativo
22/2
Quarta-feira
4ª Feira de Cinzas
Ponto Facultativo
06/4
Sexta-feira
Paixão de Cristo
Ponto Facultativo
21/4
Sábado
Tiradentes
Feriado Nacional
01/5
Terça-feira
Dia do Trabalho
Feriado Nacional
07/6
Quinta-feira
Corpus Christi
Ponto Facultativo
07/9
Sexta-feira
Independência do Brasil
Feriado Nacional
12/10
Sexta-feira
N. S. Aparecida
Feriado Nacional
28/10
Domingo
Servidor Público
Feriado p/ a categoria
02/11
Sexta-feira
Finados
Feriado Nacional
15/11
Quinta-feira
Proclamação da República
Feriado Nacional
25/12
Terça-feira
Natal
Feriado Nacional

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Campeões do torneio de Vôlei de Praia – Água Azul


O torneio de vôlei de praia organizado pela a Liga Esportiva de Água Azul neste domingo passado teve como campeões as seguintes duplas:

Masculino
01° Aron e Ednaldo
02° Juliermes e Jhonata
03° Fabão e Saulo

Feminino
01°: Dorilene e Luza
02° :Marcela e Danyele
03°: Alexia e Damara

Curionópolis: Chamonzinho entrega Praça da Juventude à população

A Praça da Juventude em Curionópolis foi inaugurada pelo prefeito Wenderson Chamon, o “Chamonzinho” no último sábado. O evento contou com grande festa animada pela Banda Cavaleiros do Forró. A praça foi mais uma obra de Chamonzinho, prefeito que tem um dos maiores índices de popularidade do Brasil. Segundo o prefeito, 2011 todas as ruas da sede do município estarão asfaltadas, e com esgotamento sanitário.
Por determinação de Chamonzinho, a Premium, empresa que construiu a Praça da Juventude acrescentou o nome de todos os  funcionários que trabalharam na obra na placa elaborada em alusão ao evento de inauguração. A praça conta ginásio poliesportivo coberto, cuja infra-estrutura completa apresenta-se em módulos: pistas para salto triplo e à distância, pista para caminhadas, quadra de vôlei de praia, área de exercícios, campo de futebol society, pista para skate, teatro de arena, centro de convivência da terceira idade com sala de ginástica, quiosque de alimentação, vestiários e arquibancadas.

Com a entrega da praça à comunidade,  Chamonzinho alia saúde, bem-estar e qualidade de vida a atividades sócio-educativas diversificadas. Atividades que, além do esporte e lazer, incentivam a inclusão digital, a produção cultural e científica, constituindo-se em um espaço de convivência comunitária. Parabéns prefeito!. Fonte: Zé Dudu

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Resultados das eleições na 61ª zona eleitoral


O Cartório Eleitoral de Xinguara divulgou o resultado das eleições do plebiscito realizadas neste domingo (11) nos três municípios de jurisdição da Comarca de Xinguara (Xinguara, Água Azul do Norte e Sapucaia).

Xinguara:
Total eleitores aptos 29.316
Abstenção (26,51%) 7.771
Comparecimento (73,49) 21.545
Brancos (0,59%) 128
Nulos (0,90%) 194

Água Azul do Norte:
Total eleitores aptos 8.804
Abstenção (20,92) 1.842
Comparecimento (79,08%) 6.962
Brancos (0,65%) 45
Nulos (0,82%) 57

Sapucaia:
Total eleitores aptos 3.720
Abastenção (25,16%) 936
Comparecimento (74,84%) 2.784
Brancos (0,50%) 14
Nulos (0,97%) 27

PLEBISCITO: RESULTADO FINAL


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fechou as (0h15) a apuração dos votos do plebiscito no Pará, ocorrido no dia de ontem (11/12). O resultado ficou assim:

Eleitorado: 4.848.495
Apurado: 4.848.122 (99,99%)
Abstenção: 1.246.424 (25,71%)
Comparecimento: 3.601.698 (74,29%)

Carajás:
NÃO     2.363.416 (66,59%)
SIM       1.185.545 (33,41%)

Tapajós:
NÃO      2.344.510 (66,08%)
SIM        1.203.573 (33,92%)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Água Azul do Norte: comerciante reconhece roupas roubadas


A comerciante Adriana Rodrigues do Nascimento, 21 anos, residente e estabelecida em Água Azul do Norte, compareceu nesta quinta-feira (8), a tarde, á Delegacia de Polícia de Xinguara, para contar que em 1º de agosto deste ano, teve sua loja roubada, de onde os ladrões levaram todo o estoque de roupas que estava em exposição dentro do estabelecimento.  
Adriana contou que estava hoje em Xinguara para pegar talão de cheques no banco, e ao entrar numa determinada loja da cidade, reconheceu que uma menor de idade estava trajando roupas que eram da loja roubada. Primeiramente indagou a menor para que ela dissesse onde havia comparado as peças de roupa que estava usando, como a moça ficou em dúvidas, não dando a resposta correta, o caso foi parar na polícia. Fonte: Edmar Brito

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Água Azul - Mulher que esfaqueou o marido está em liberdade

Eliane assina alvará de soltura
Por volta das 16h desta terça-feira (6), um oficial de justiça da Comarca de Xinguara compareceu a Delegacia de Polícia com o mandato de soltura de Eliane Silva Castro, que estava presa acusada de ter dado uma facada no marido dela, Iranildo Morais. Eliane vai ficar em liberdade condicional até que a justiça se pronuncie sobre o caso. De acordo com o juiz Ramiro Almeida Gomes, que expediu o Alvará de Soltura, o que pesou na decisão dele foi o fato da saúde fragilidade da acusada, que está em constantate crise de epilepsia. Fonte: Edmar Brito

Insegurança: quadrilha que assalta bancos no sul e sudeste do Pará e PM trocam tiros em Canaã dos Carajás


Entusiasmados com a falta de segurança que prevalece no sul e sudeste do Pará, mesmo o governador Jatene teimando em dizer o contrário, bandidos tentam nessa manhã de terça-feira assaltar  a agência do Banco do Brasil em Canaã dos Carajás. A cidade está em polvorosa com a troca de tiros entre as polícias civil e militar e a quadrilha. Por lá, o que se comenta é que a sede do município virou um verdadeira cidade dos faroestes americanos, bala pra todo lado. Não há, até o momento, informações de vítimas. Este é o 31º assalto ou tentativa de assalto a bancos no sul e sudeste do Pará segundo o Sindicato dos Bancários do Pará.
Atualização às 16 horas
Após o assalto cinematográfico a agência do BB em Canãa, registrou-se uma avalanche de ocorrências criminosas em vários estabelecimentos comerciais da cidade, supermercados, joalherias, lojas, casa lotérica e etc… totalizando até o momento 7 assaltos. A cidade ficou totalmente órfã de segurança. Segundo um comentarista do Blog, “ os queijos ficaram expostos e os ratos agiram e estão agindo à vontade”.
Atualização às 18 horas
Por Francesco Costa -  Na manhã de hoje, por volta das 10 horas, o assalto da agência do Banco do Brasil de Canaã dos Carajás deixou a população em pânico. A quadrilha fez reféns e aterrorizou tanto os clientes do BB quanto transeuntes nas proximidades do local na hora do ocorrido.
De acordo com informações prestadas pelo Comandante do 23º BPMPA (Batalhão da Polícia Militar do Pará), Tenente Coronel Roberto, a ação foi feita por seis homens fortemente armados que chegaram atirando e fazendo reféns. Em seguida deixaram o local levando duas reféns e uma quantia em dinheiro não divulgada pela gerência do banco.
A fuga da quadrilha foi pela vicinal VP 22 e para isto foram usados dois veículos tomados de assalto na porta da agência, um gol e um Polo, que levava o dinheiro e os reféns.
O bando percorreu pela VP 22 cerca de 10 km do centro de Canaã dos Carajás, seguido pelas viaturas das polícias civil e militar, e para dificultar a perseguição usou o veículo polo como barricada ateando fogo no veículo sobre uma ponte. Antes de queimar o veículo liberou os reféns e retirou o dinheiro do interior do veículo. A fuga prosseguiu temporariamente segura, já que a polícia não podia efetuar disparos pelo fato de que os reféns estavam na linha de fogo e a ponde estava obstruída pelo veículo em chamas.
Onda de violência – Após o assalto ao banco do Brasil pelo menos outros 15 comércios: bares, lanchonetes, lojas, supermercados, mercadinhos e joalherias foram assaltados e o terror plantado na cidade, não deixando feridos a bala. Com medo de sofrer assaltos grande parte do comércio, entre eles a Casa Lotérica, fechou as portas por longos períodos.
A última a ser assaltada foi uma joalheria, por volta de 14h, e simultaneamente duas motocicletas foram tomadas de assalto.
Precedente – Esta não é a primeira vez que a agência do Banco do Brasil em Canaã dos Carajás sofre assaltos, nas demais vezes, coincidentemente a ação tem ocorrido no mês de dezembro. Fato que é explicado pelo Tenente Coronel Roberto como resultado de período do aumento do fluxo de dinheiro nas mãos das pessoas que consequentemente atrai a atenção dos assaltantes. Fonte: Zé dudu

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Fazenda é invadida em Água Azul do Norte


A Fazenda São João, de 70 alqueires, localizada na região conhecida como Gleba Pium, no município de Água Azul do Norte, foi invadida por um grupo de homens encapuzados, sábado (3), por volta das 17h, quando expulsaram o vaqueiro da propriedade e mandaram avisar a dona do imóvel que retire o gado de dentro da fazenda num prazo de três dias.

De acordo com a dona da fazenda, senhora Sebastiana Caetano da Costa, o gado existente na fazenda não é dela é particular, pertence a um fazendeiro de Rio Maria.
Sebastiana esteve na Delegacia de Polícia de Xinguara nesta segunda-feira (5) para registrar um Boletim de Ocorrência, ela disse que vai ingressar na justiça com pedido de reintegração de posse, haja vista que a terra é legal e produtiva.
Sobre quem seriam as pessoas que invadiram a propriedade dela, a dona da fazenda não soube explicar, pois desde que começou o episódio que ela não voltou mais à propriedade, pois teme ser maltratada e ameaçada pelos invasores, que segundo informações, estão armados e se apresentam encapuzados para não terem os rostos identificados.    Fonte: Edmar Brito

Concurso Prefeitura de Tucumã – PA | Edital 001/2011


Divulgada a abertura de Concurso Público na Prefeitura de Tucumã – PA, que tem por objetivo a seleção de pessoal para preenchimento de cargos estatutários.

Cargos e Remuneração
A previsão total é de 550 contratações com possibilidade de salários variados entre R$545,00 a R$5.000,00. As jornadas na Prefeitura de Tucumã serão de 40 horas semanais para todos os cargos disponíveis

Inscrição
Internet: fica aberta no endereço da instituição organizadora, em http://fibrapara.edu.br sendo que o prazo vai de 01 a 16 de dezembro de 2011, encerrando neste último dia às 23:59h.
As taxas de participação possuem valores definidos em R$45,00; R$65,00 e R$100,00; respectivamente para níveis fundamental, médio e superior.

Provas
O Concurso da Prefeitura de Tucumã – PA submeterá seus participantes às seguintes avaliações:

   1 Prova Escrita, para todos.
   2 Prova de Títulos, em todos os cargos com exigência de nível superior e para Professor I.
   3 Prova Prática, somente para Operador de Máquinas Pesadas I

O cronograma bem como os locais de aplicação das provas serão divulgados oportunamente pela empresa organizadora do concurso (www.fibrapara.edu.br) e Prefeitura Municipal. O conteúdo programático para a prova objetiva encontra-se em anexo ao final dessa página e no website da organizadora.

Gabarito e Resultado
Ambos não possuem,a té o momento, data de publicação definida.

Edital 01/2011 Click Aqui

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Pará, Carajás e Tapajós: “vamos ser honestos?”


Sinceramente? Toda essa campanha é maniqueísta demais… Vamos ser honestos? Quantos aqui já passaram mais de uma semana no interior do estado? Quantos já moraram nas regiões separatistas? Eu mesmo nunca pisei em Santarém. Sou nascido e criado em Belém e no nordeste paraense, mas fui muito pra Altamira… Marabá, Parauapebas e Carajás, então… já comi muita poeira dessas estradas…

Encarem a realidade… Não tem que se falar em Pará Unido se ele já foi dividido há muito tempo… O Pará do sul em nada parece com o nordeste paraense, e vice-versa… Criticam que os que querem a divisão não são paraenses de nascimento, são políticos de fora, empresários de fora… mas foram essas pessoas que há 40 anos vieram pra cá fazer suas vidas enquanto o “paraense de sangue e solo” não quer até hoje sair de Belém porque não quer passar as necessidades que sabe que existem mas não admite por puro sentimento de posse. Sim, POSSE.

O que dizem ser AMOR pelo Pará nada mais é do que um orgulho bobo em dizer que o Estado é grande, quando a enorme maioria jamais pisou nessas terras distantes. Sim, o povo que quer a divisão não tem as suas raízes fixadas no Pará por mais de 3 ou 4 gerações, mas foi esse o povo que escolheu morar e viver lá, naquela cidade que nós, belenenses, não queremos morar jamais porque nos dói sair de Belém pra um lugar que não seja SP ou RJ, porque você não merece “cair de vida” não é mesmo?

Pois eu prefiro as pessoas de fora que amam a terra que escolheram viver e construir suas vidas e são paraenses de coração àqueles que sequer se permitem considerar a condição dessas pessoas esquecidas pelo Governo do Estado por décadas em prol do desvio de verbas pra Belém, e ainda assim é uma das piores capitais do país… Amo Belém, de todo meu coração. Morei em SP e voltei pra minha terra, e não sei se iria para Carajás ou Tapajós construir minha vida pois muito puxei do espírito belenense de não sair daqui desta cidade que, apesar de estar longe de ser perfeita, conquista à todos com seu charme, mas tento me manter justo e ao lado da razão. E não pensem que estou defendendo políticos de fora, pois mais de 80% da população dessas regiões não é do Pará e isso é retratado na representatividade legislativa por motivos óbvios… se a maioria lá é de fora porque os paraenses não queriam ir pra lá, vocês esperam que a maioria dos políticos sejam nascidos aqui? Por favor, né?!

Não é porque o estado vai ser do tamanho de São Paulo que vai ser tão rico quanto, mas não me venha dizer que eu não amo o Pará porque vou votar no SIM, que eu sou feio porque quero dividir o Estado. Essa divisão já existe há décadas, e como Belém tem o maior contingente de eleitores, SEMPRE elegeu o governador, que, por sua vez SEMPRE deu preferência pra capital e SEMPRE deu migalhas pro sul e oeste do Estado.

Sabem o que vai acontecer se não dividir agora? Nada… é, isso mesmo… NADA. O sul do estado vai continuar pobre e esquecido, porque se até hoje não teve governo que mudasse isso, não vai ser depois de uma vitória do NÃO, com “a taça na mão” que iria mudar. Afinal, quem quer resolver um problema “já decidido”?

Não adianta dizer que a solução é distribuir melhor a renda e os investimentos por todo o estado porque isso nunca vai acontecer se não dividir…

Todos nós sabemos que a resposta certa seria essa, há mais décadas que os movimentos separatistas existem e ninguém que ocupou a cadeira de governo nunca fez NADA para isso porque não tem interesse, nem antes, nem agora, e muito menos depois de uma vitória do NÃO.

Sim, novos cargos políticos serão ocupados, é verdade… E dou graças à isso, pois assim quem sabe teremos muito mais chances de alguém que ocupe a cadeira de governados desses novos estados realmente se preocupe com a região e faça algo pelo povo de lá. Então, vamos ser racionais, sensatos, e chega de apelar pra falso sentimentalismo mascarado de amor por uma terra que mal se conhece.

Justamente por amar o povo do Pará, seja norte, sul ou oeste, que eu penso que aquele povo que nunca se viu respeitado possa ter a chance de ter um governo que de fato se importe, ou que pelo menos seja obrigado a investir ali.

Por Vicente Mello Neto, advogado, paraense de Belém.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Prazo para pagamento da 1ª parcela do 13º salário encerra hoje

Empresas e empregadores têm até esta quarta-feira (30) para pagar aos seus funcionários a primeira parcela do 13º salário, ou gratificação natalina. O valor deve corresponder à metade do adicional, sem descontos, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O prazo de pagamento da primeira parcela é válido para os trabalhadores contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), os chamados celetistas. Para os servidores públicos, a primeira parcela é paga em julho, com base no salário de junho, e a segunda é paga em dezembro.
A segunda parcela do 13º para os celetistas deve ser paga até 20 de dezembro, já com os descontos devidos, como Imposto de Renda. O MTE esclarece que o 13º deve ser igual à remuneração do último mês trabalhado. Para quem não tem um ano completo de serviço prestado, a gratificação é proporcional.
Fonte: G1

Sul do Pará: JN no Ar em Marabá

Sul do Pará: JN no Ar em Marabá

Veja o vídeo da reportagem clicando no link acima.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Água Azul: Mulher tem nome no Serasa sem contrair dívida





















Ana Maria de Oliveira Machado, 37 anos, casada, residente em Água Azul do Norte, levou o maior susto ao saber que devia a uma Agência do Banco do Brasil, em São Paulo, a importância de R$ 15.000,00, valor este que ela jura não ter absoluta noção a que se refere.

Nervosa e se sentindo constrangida pelo fato de está com o nome no SERASA em decorrência desta situação, Ana Maria compareceu à Delegacia de Polícia de Xinguara, nesta sexta-feira (25), para registrar um Boletim de Ocorrência. Ela quer que o banco explique que debito é esse e quem o fez em seu nome, usando, inclusive, o seu CPF.

Agência da Caixa Econômica será inaugurada em Xinguara


A Agência da Caixa Econômica Federal em Xinguara vai ser inaugurada no dia 2 de dezembro de 2011, foi o que informou funcionários da instituição que já trabalham internamente realizando os ajustes finais para o sistema entrar em operação na data da inauguração.
Com a inauguração da Caixa em Xinguara, a agência de Redenção vai desafogar um pouco mais o atendimento ao público, já que grande parte dos clientes atendidos lá é de pelos menos sete municípios que agora passarão a ser atendidos pela agência de Xinguara. Fonte: Edmar Brito

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Torneio de voleibol de Praia


Allana e Val 
O torneio de voleibol de praia realizado no final de semana passado pelo vereador Francisco Vieira, na quadra do Sr. Saulo, teve como vencedora a dupla feminina Allana e Val, o segundo lugar ficou com a dupla Damara e Marcela. No masculino os vencedores foram Melkes e  Jhonata, o segundo lugar ficou com Leandro e Juliermes. O torneio foi realizado de modo intercalado, cada dupla era composta por um aluno e uma pessoa da sociedade não aluno. 
F. Vieira, Melkes e Jhonata
Damara e Marcela
Juliermes, leandro e Gláucia
Outras fotos na página acima: Torneio de Vôley 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Mutirão da Justiça em Xinguara - PA

A partir desta segunda-feira (28) até sexta-feira, haverá Mutirão da Justiça no Fórum de Xinguara, para atender os processos que se encontram no gabinete, tais como processos cíveis, criminais, infância e juventude, fazenda pública e os demais. A portaria do mutirão partiu do Tribunal de Justiça do Pará que escalou vários juízes da região e de Belém para atenderem processos na Comarca de Xinguara.

Assassino de Dorothy Stang é entrevistado pela a revista época



Rayfran das Neves

Rayfran das Neves
Aos desavisados, o goiano Rayfran das Neves, de 35 anos, parece um cara como qualquer outro. De camiseta vermelha, bermuda xadrez e chinelo, ele chega à casa do seu advogado em Belém acompanhado da namorada, uma morena de aparelho nos dentes, sorriso largo e decote avantajado. O casal se despede para a entrevista começar. Faz sentido que a moça não esteja presente, já que o assunto a ser tratado não é dos mais agradáveis. Neves falou à ÉPOCA sobre a manhã de 12 de fevereiro de 2005, quando, com seis tiros à queima roupa, ele silenciou a missionária americana Dorothy Stang na pequena Anapu.

Assassino confesso de Dorothy, Neves cumpre sua pena de 27 anos no regime semiaberto em Belém. Tem uma rotina quase normal. Trabalha no almoxarifado de um órgão do governo, pega ônibus, anda sozinho pelas ruas. Volta à prisão apenas para dormir e passar os finais de semana. Durante a entrevista de uma hora e meia, ele sorriu todos as vezes que mencionou o nome de Dorothy. E se mostrou desconfortável ao contar os detalhes do crime. Tão logo a conversa acabou, Neves pegou o celular e ligou para a companheira: “você não confia em mim? Sou um homem sincero. Se estou dizendo que te amo, é porque te amo”. 

ÉPOCA – Você conhecia a irmã Dorothy?  
Rayfran das Neves – Conhecer bem não. Eu tinha visto a irmã duas vezes. Em uma reunião e de vista. Não cheguei a falar com ela. 

ÉPOCA – Vocês não tiveram uma briga um dia antes do assassinato?  
Neves –Um dia antes, a gente estava limpando a área para construir uma casa. O Tato [Amair Feijoli da Cunha, condenado como intermediário do crime], eu e o Clodoaldo [apontado como co-autor]. A gente estava trabalhando e ela chegou com o pessoal dela. Disse: “é aí que você vai fazer sua casa?”. O Tato respondeu: “sim, vou construir uma casa para morar com a minha família.” Ela respondeu: “então faça bem feito porque essa casa vai servir pro meu pessoal”. Aí começou a discussão. Quando deu umas quatro da tarde, a gente pegou a caminhonete para ir a Anapu. Mas a caminhonete atolou. Estava chovendo muito. O Tato ouviu a Dorothy dizer: “eles são só em cinco pessoas. Nós somos em mais de 150. No final de semana, vamos tirar esse povo daí de dentro de um jeito ou de outro”. Você sabe que ela fornece arma e manda matar. O que vai passar pela mente do ser humano? Que a gente vai morrer. Qual era o plano deles? Quando fosse de manhã, eles iam botar fogo no carro para matar eu e o Tato. 

ÉPOCA – Eles estavam armados?  
Neves – O segurança da Dorothy, um tal de Geraldo, estava. Eles costumavam andar armados. Com 12, pistola, 38, espingarda, 20. Ela em si não andava, mas fornecia armas para eles. 

ÉPOCA – Onde ela conseguia as armas?  
Neves – Isso eu não sei. Mas no meu julgamento isso foi comprovado. Ela foi desmascarada. Já tinha sido presa por porte ilegal de arma. Por mandar matar o gerente de uma fazenda, a mulher do gerente, a filha do dono. Ela mandou matar, sabe? Mas por ser uma freira americana, a embaixada ligou dizendo que eles tinham meia hora para soltar. Ela deixou um bilhete para os sem-terra dizendo que a Polícia Federal estava atrás dela. Isso foi tudo colocado no Tribunal do Júri para mais de 500 pessoas. Ela se escondia atrás da palavra de Deus. Com a Bíblia na mão, passava por uma senhora de 73 anos que aparentemente não fazia mal a ninguém. Ela em si não fazia, mas tinha poder e mandava fazer. 

ÉPOCA – Por que vocês brigavam?
Neves – Ela queria toda a área do Bida [Vitalmiro Bastos de Moura, acusado de ser um dos mandantes do crime] e do Tato. É uma terra muito rica em minério, ouro, madeira. E o pessoal dela vive de tirar a madeira e vender a propriedade. Aí invade outras áreas. Não são só sem-terra. Alguns têm carro bom, supermercado, casa na cidade. Eles tinham apoio de algumas pessoas por trás. E a irmã Dorothy era uma delas. 

ÉPOCA – Qual era o interesse dela?  
Neves – Ela disse que ia tirar toda a madeira, beneficiar e exportar para os Estados Unidos. Ela chegou a falar isso aí. Para mim e para o Clodoaldo. 

ÉPOCA – O que aconteceu exatamente no dia do crime?
Neves - De manhã, eu saí do barraco para ir até onde estava o carro. Ela estava no meio do caminho, dormindo em outro barraco, e veio na minha direção. A gente se encontrou perto de uma curva. Naquela hora, ela estava sozinha. Depois chegou o Cícero, um sem-terra que até já morreu. A gente estava conversando, meio discutindo. Eu disse que estava fazendo meu trabalho. Que eu ganhava para plantar aquele capim. Ela disse que não tinha nada contra o Clodoaldo. Mas que eu estava ali para morrer no lugar dos fazendeiros. Ela disse que resolveria esta situação da terra em Brasília. Quando ela foi sair, eu a chamei. Ela virou de volta e eu disse: “se você não resolveu até agora esta situação, não vai resolver nunca mais”. Aí eu puxei o revólver, ela puxou a Bíblia e colocou na frente para se defender. Quando eu dei o primeiro tiro, ela caiu de lado. Dei um tiro na nuca quando ela já estava no chão. Talvez, se eu não tivesse dado o tiro na nuca, ela ainda estaria viva. 

ÉPOCA – E o que o Clodoaldo fez?
Neves – Ele nem sabia que eu estava armado. Eu não costumava andar com arma. Neste dia, eu peguei porque o Tato saiu para trabalhar e não guardou. Não dava para deixar uma arma lá em cima.

ÉPOCA – De onde veio a arma?
Neves – Eu comprei em Altamira de um amigo meu. Num mercado. Paguei R$ 450. Comprei, deixei em Altamira e fui trabalhar. Aí pedi para buscarem. Como todo mundo em Anapu andava armado, resolvi ter a minha comigo também. 

ÉPOCA – Você acha que a irmã Dorothy era perigosa?  
Neves – Eu acredito que sim. Até pelo passado dela. Não era muito favorável. Até onde eu sabia, ela era um pouco perigosa. 

ÉPOCA – O que você fez em seguida?  
Neves – Logo que aconteceu, minha reação foi fugir. Eu só corri, corri, corri na mata. Se eu ficasse ali, iria morrer. Depois de 10 dias no mato, eu parei para refletir. Na hora passa um branco na mente da pessoa. Só depois que você para consegue entender o que aconteceu. 

ÉPOCA – Você olhou para trás?  
Neves – Não. Mas eu sabia que ela estava morta. Eu atirei nela, né? O último tiro, o da nuca, tinha certeza que mataria. 

ÉPOCA – De lá você foi para onde?  
Neves – Para a fazenda do Bida. A gente chegou umas três da tarde. O Bida já estava lá. Às quatro horas da manhã, a gente saiu a pé. Andamos mais de 100 quilômetros na Transamazônica, sempre à noite. Fiquei 10 dias foragido. Quando a gente escutava carro ou moto, se escondia na mata. A gente via a Polícia Federal passando na estrada a 50 metros de nós. Eles passavam a cada 10 minutos. Eu fiquei a maior parte do tempo no curral de uma fazenda. Dormia dentro da balança de pesar gado. Passei todos esses dias comendo manga. Tinha um riacho ali perto. A gente tomava água e banho. Eu tinha R$ 50 no bolso. Dia depois comprei bolacha e umas coisas para comer. Aí resolvi me entregar. 

ÉPOCA – Você ganhou dinheiro para matar a irmã Dorothy? Neves – Não teve esta história. Não ganhei nada.

ÉPOCA – Você disse no seu depoimento que havia ganhado. E depois mudou a versão várias vezes. Por quê?  
Neves – Estratégia dos advogados. Pelo menos eu acho. 

ÉPOCA – E para mim? Você está falando a verdade?  
Neves – Eu estou falando o que aconteceu, entendeu? 

ÉPOCA – Quando você percebeu o que tinha feito? Neves – Quando eu percebi que estava sendo caçado. Estava cercado e não me restava mais nada além de me entregar. Pensei: “agora preciso pagar pelo que eu fiz”. 

ÉPOCA – Você teve medo?
Neves – Tinha medo de acontecer algo que envolvesse minha mãe, irmãos, filhos. De acontecer algo comigo, morrer, sei lá… E eu não falar mais com eles. 

ÉPOCA – E como foi quando você se entregou?
Neves – Eu fui para a beira da Transamazônica. O carro da PF veio. Eles pararam e perguntaram: “como é teu nome?”. Eu respondi. Eles de novo: “você tem tatuagem?”. Aí eu mostrei minha tatuagem [um tribal de escorpião] e eles me prenderam. Eles não me deram porrada em momento algum. 

ÉPOCA – A irmã Dorothy acabou virando uma mártir da floresta. O que você acha disso?  
Neves – Ela virou a santa da Transamazônica, né? Para os sem-terra, ela foi e sempre vai ser. Mas para quem realmente a conhecia, sabe que é mentira. Aqui em Belém as pessoas não a conheciam. Elas conhecem o que a mídia coloca: uma mulher batalhadora, que defende a natureza e os pobres. Mas quem procurar saber quem ela é de verdade, terá uma decepção.

ÉPOCA – Você acha que ela era gananciosa?  
Neves – Ela eu não sei. Mas como ela tinha outros países que apoiavam o trabalho dela, essas ONGs aí, poderia mesmo acontecer tudo isso. Diz que tinha cinco países que apoiavam esse trabalho dela. Foi o que eu ouvi falar. 

ÉPOCA – Se ela não fosse americana, você teria agido diferente?  
Neves – Eu não sei. Talvez na hora da raiva fosse a mesma coisa. 

ÉPOCA – Você imaginava que teria essa repercussão toda?  
Neves – Não. E se eu soubesse que ia dar nisso, não teria feito. 

ÉPOCA – Como está sua vida hoje?  
Neves – Não está boa. Eu estou longe da minha família, que mora em Altamira. Tenho saudade dos meus filhos, da minha mãe. Nada justifica você tirar uma vida. Eu me arrependi muito. Se tivesse como voltar atrás, não teria feito. Já sofri muito. Essa vida de cadeia não é para mim. Você perde as pessoas de que mais gosta. 

ÉPOCA – O que você espera do futuro?
Neves – Sempre digo que o futuro a Deus pertence. Meu foco é trabalhar para não depender mais dos outros. 

ÉPOCA – Você acha que Deus te perdoou?  
Neves – Eu não sigo nenhuma religião, mas acredito em Deus. Leio muito livro de espiritismo. Sempre estou lendo. Acho que a igreja não salva ninguém. Deus é um só. Acreditar nele é suficiente. Faço minhas orações todos os dias. Peço perdão todo dia. E tenho certeza de que ele me perdoou. Peço também que ele não me deixe cometer mais nenhum erro. Porque o preço é muito alto. A mídia me colocou como um pistoleiro, um mostro. Mas eu não vejo assim. Foi apenas um desvio de conduta. As pessoas que me conhecem sabem que eu não sou assim. O Rayfran não tem maldade.

ÉPOCA – E quem é o Rayfran para você?  
Neves – O Rayfran hoje é uma pessoa alegre. Sem raiva de ninguém. Sem maldade com ninguém. Que conversa com todo mundo. Às vezes, as pessoas falam comigo e eu levo tudo na graça. Eu estou sorrindo não é por deboche do que aconteceu. É meu jeito mesmo. Nunca estou estressado, com a cara feia ou emburrada.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Água Azul: Vereadores denominam ruas e bairros de Nova Canadá

















Por iniciativa dos vereadores Netinho e Tonhão, o distrito de Nova Canadá, município de Água Azul do Norte, teve seus bairros e suas ruas denominadas. Para definir os nomes das ruas e avenidas do distrito, os vereadores convidaram lideranças representativas da comunidade local para participarem da reunião, mas a maioria da população sequer ficou sabendo da reunião por não ser comunicada pelo menos três dias com antecedências. 

Um dos moradores, Edson Braz da Silva, residente há mais de 20 anos na região, não gostou, ficou indignado pela forma como tudo foi organizado e acha que faltou maior participação popular na discussão do assunto. 

Nova Canadá teve seu inicio há mais de 18 anos em 1992/1993. Com todo este tempo de existência a maioria da população não teve participação para ajudar escolher o nome de sua rua e seu bairro. 

De qualquer forma os nomes escolhidos deverão ser referendados pelos vereadores da Câmara de Água Azul do Norte. (Edson Braz). Fonte: Otávio Araújo.